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Foram encontrados 218 resultados para o termo “UTI”
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Com base em artigo publicado, foi discutida a importância de espessantes para pacientes que sofrem de disfagia.
Visando a identificação e avaliação precoce da disfagia, instrumentos de rastreio e avaliação clínica estão descritos na literatura e, a escolha de um ou outro está intimamente relacionada ao questionamento que o profissional está tentando responder. É importante ressaltar que esses instrumentos tornam a investigação dos distúrbios de deglutição mais planejada e fidedigna e possuem diferentes objetivos e os fonoaudiólogos são os profissionais habilitados para prevenir, avaliar, diagnosticar e habilitar/reabilitar as alterações funcionais da deglutição e gerenciar os distúrbios da deglutição, assim como treinar os membros da equipe multidisciplinar e cuidadores para a identificação de indivíduos com disfagia, encaminhando-os para uma avaliação clínica fonoaudiológica. Leia mais.
A massa muscular esquelética é determinada pelo equilíbrio entre síntese e degradação de proteínas. Além disso, o músculo esquelético pode estar aumentado (músculo hipertrófico) quando a alteração nesse equilíbrio favorece a síntese de proteínas. Por outro lado, a perda de massa muscular esquelética (músculo atrófico), ocorre quando a degradação excede a síntese proteica. Essa perda de massa muscular é uma complicação grave causada por ampla variedade de doenças agudas, como ocorre, por exemplo após a internação prolongada em unidade de terapia intensiva (UTI) e/ou condições crônicas, como envelhecimento, desuso, distrofias musculares, insuficiência cardíaca, doença renal crônica, sepse, câncer e muitas outras patologias que impactam negativamente na qualidade de vida.¹
A presença de transtornos gastrointestinais em pacientes internados na UTI pediátrica pode prejudicar a adequada nutrição. Saiba como fórmulas oligoméricas podem contribuir nestes quadros.
Neste conteúdo, serão abordados os tópicos: 1 - Sistematização da atenção nutricional na Unidade de Terapia Intensiva (UTI); 2 - Triagem nutricional para pacientes críticos; 3 - Avaliação nutricional na UTI; 4 - Triagem para a Síndrome de Realimentação (SR); 5 - Interpretação do uso das triagens e avaliação nutricional para o início da terapia nutricional; 6 - Resumo.
Os avanços da medicina intensiva nos últimos anos vêm permitindo uma maior sobrevida aos pacientes, no entanto, muitos “sobreviventes” da UTI não voltam para casa e não conseguem recuperar seus estados de funcionalidade no pós-UTI e, em muitos casos esses pacientes podem necessitar de clínicas de reabilitação, cuidados de internação domiciliar e muitas vezes, não conseguem retornar a uma significativa qualidade de vida. Um número cada vez maior de pacientes que sobrevivem à UTI sofre de distúrbios funcionais prolongados e graves.¹ O momento adequado da terapia nutricional, quantidades calóricas e proteicas podem variar ao longo das diferentes fases da doença crítica e necessitam de atenção individualizada, levando-se em consideração o metabolismo da doença na fase aguda, na fase de recuperação e as perdas nitrogenadas de cada fase. A terapia nutricional é essencial, uma vez que as associações entre a nutrição e os melhores resultados têm sido relatados na literatura. Leia mais....
A jornada do paciente em estado crítico começa na UTI e termina com a alta hospitalar, passando pela fase aguda, crônica e em muitos casos, pela fase cirúrgica. O estado nutricional em cada fase tem grande interferência na evolução clínica. Saiba mais sobre a terapia nutricional usada em cada um destas fases.
Um grande desafio para treinadores e atletas é elaborar programas de treinamento com intuito de otimizar e alcançar a melhor performance. Objetivamente, um maratonista para alcançar o pódio necessita de treinamento e preparo antes da competição. No entanto, os programas de treinamento podem resultar em situações indesejadas, como performance reduzida, fadiga excessiva, ou até mesmo, lesão.
O produto Modulen® é uma dieta polimérica para manutenção e recuperação do estado nutricional. Pode ser utilizado por via enteral ou oral, como terapia nutricional suplementar no pré e pós-operatório. É um produto com mais de 10 estudos realizados nos últimos anos.
Hiperglicemia em pacientes críticos associa-se a aumento da morbidade, da mortalidade, do tempo de permanência hospitalar, da utilização de recursos da saúde e custos em geral. Aproximadamente 46% dos pacientes admitidos em UTI, nos EUA, apresentam hiperglicemia nas primeiras 24 horas de internação.
As atuais diretrizes da Sociedade Europeia de Nutrição Clínica e Metabolismo (ESPEN) recomendam um aumento progressivo da terapia nutricional para doentes críticos, deve-se fornecer < 70% do gasto calórico medido pela calorimetria indireta ou por equações preditivas durante a fase inicial (aguda) da doença e até 80 a 100% após o terceiro dia, para evitar o risco de hiperalimentação e síndrome de realimentação.
A alimentação é essencial para a sobrevivência humana, requisito básico para o desenvolvimento físico, mental e social.
Estudos confirmam que uma abordagem colaborativa a partir de uma equipe multidisciplinar fornece cuidados nutricionais de forma mais eficaz do que os mesmos profissionais agindo independentemente. Neste conteúdo, iremos abordar a visão de 5 especialidades que fazem parte da Equipe Multidisciplinar do paciente crítico.
Condição na qual há redução de massa e força muscular nos músculos relacionados à deglutição, a disfagia sarcopênica traz uma série de impactos negativos ao paciente, como a desnutrição e o risco aumentado de pneumonia. Entenda aqui os critérios diagnósticos desse quadro e as recomendações de tratamento.
O músculo esquelético corresponde a 80% da massa celular corpórea de um adulto jovem e saudável. A lesão tecidual grave precipita uma tempestade de citocinas e hormônios contrarregulatórios que aumentam drasticamente o catabolismo muscular.
ESTRATÉGIAS EFETIVAS PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL NA ONCOLOGIA Aula 1: Canabinóides em oncologia (Kelay Trentham, MS, EDN, CSO)
Neste artigo, o fonoaudiologo Guilherme Maia Zica traz evidências sobre os fatores associados com o risco de disfagia nos pacientes com COVID-19 sintomáticos. Quais são os riscos e formas de intervenção? Confira:
Neste conteúdo, serão abordados os tópicos: 1- Triagem Nutricional; 2- Avaliação Nutricional; 3- Conduta Nutricional; 4- Monitoramento. Leia mais:
A terapia Nutricional deve ser considerada para todos os pacientes que permaneçam em UTI, principalmente por mais de 48 h.
Com o aumento da expectativa de vida, há também o aumento de doenças crônicas que levam essa população a maior disfunção orgânica e maior dependência.
Confira este infográfico com conteúdo rico sobre os principais motivos para escolher whey protein para TNE na UTI
Confira as principais causas e complicações da Disfagia e sua relação com as doenças neurológicas e respiratórias, como a Covid-19. Qual é o impacto nutricional? Confira esta e outras leituras complementares sobre o tema, além de um curso completo com 8 aulas, produzido e oferecido pela Nestlé Health Science para profissionais e estudantes da área da saúde.
Gastrointestinal dysfunction during enteral nutrition delivery in intensive care unit(icu) patients: riskfactors, naturalhistory, andclinicalimplications. A posthoc analysis of the augmented versus routine approach to giving energy trial (target) - Murthytaetaal.
A disfagia é definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a dificuldade de mover o bolo alimentar da boca para o esôfago.
Estudos mostram uma melhor digestibilidade e absorção das fórmulas oligoméricas e elementares em relação às fórmulas poliméricas, contribuindo para melhorar a tolerância e entrega dos nutrientes para os pacientes que tenham algum transtorno de absorção e digestão. Acesse e saiba mais.
Alguns dos maiores desafios nutricionais se dão em pacientes pediátricos críticos, oncológicos ou com doenças raras, pelo fato de apresentarem variáveis específicas que, algumas vezes, requerem que o próprio paciente participe de protocolos de pesquisa para chegar a um resultado mais assertivo. Confira mais nesta transcrição da aula ministrada em Avante Hospitalar e os principais pontos abordados.
Entenda como a suplementação pode ajudar o paciente em uso de medicamentos análogos de GLP-1, como liraglutida e a semaglutida, a se manterem fiéis ao tratamento.
Este Manual de Avaliação Nutricional na UTI contempla as melhores ferramentas de triagem e avaliação nutricional dedicadas ao paciente grave para facilitar o dia a dia prático do nutricionista. Baixe agora e tenha acesso ao conteúdo exclusivo.
Conteúdo elaborado pela Nutricionista Mª Izabel Lamounier de Vasconcelos sobre a dieta como intervenção terapêutica em diversas fases da doença. Comenta sobre como e por que a DII tem sido foco de muitas pesquisas nas últimas décadas, além de destacar que a dieta é uma das principais chaves da microbiota intestinal, impactando em sua composição, função, barreira e imunidade dos indivíduos. Acesse o conteúdo e fique por dentro do novo estudo cientifico que explora o protocolo de intervenção terapêutica nutricional com Modulen®.
Neste conteúdo, serão abordados os tópicos: Suplementos Alimentares; Suplementos de Carboidratos; Suplementos de Proteínas; Suplementos de Vitaminas e Minerais; Termogênicos.
Neste conteúdo, serão abordados os tópicos essenciais que uma avaliação nutricional deve abranger:1 O papel da Avaliação Nutricional; Avaliação da Dieta; Exames Bioquímicos; Testes Antropométricos para avaliar a Composição Corporal.
O mundo digital trouxe ferramentas que, quando utilizadas de forma estratégica, podem potencializar o alcance de diferentes tipos de negócios, incluindo consultórios médicos. Conheça aqui as vantagens do marketing digital e qual a melhor forma de aplicá-lo.
Existem vários pilares que diferenciam os suplementos nutricionais disponíveis no mercado, importantes para garantir a segurança e maior eficácia de quem os consome. Conheça neste conteúdo os principais critérios de qualidade a serem avaliados em um suplemento.
Felizmente a ciência evoluiu de maneira espetacular nos últimos anos, e hoje a maioria das cirurgias é realizada de forma segura e com baixíssimas taxas de complicações.
Este material foi elaborado pela Comissão de Nutrição do Grupo de Estudos da Doença Inflamatória Intestinal do Brasil (GEDIIB) e Nestlé Health Science para esclarecer os principais mitos e verdades sobre às Doenças Inflamatórias Intestinais.
A cada dia cresce o número de praticantes de atividades físicas e, ao mesmo tempo, o número de pessoas que utilizam suplementos sem conhecimento e indicação de um profissional de nutrição. Quais são os riscos para a saúde e como o profissional de saúde pode atuar neste cenário?
Estudos recentes afirmam que há uma relação entre o intestino e o músculo esquelético, com resultados promissores para a nutrição esportiva. Os benefícios do intestino saudável estão associados ao ganho de força e massa muscular, maior capacidade antioxidante e aumento da biogênese mitocondrial. Saiba Mais.
Creation and Initial Validation of the International Dysphagia Diet Standardisation Initiative Functional Diet Scale - Steele CM, et al.
Skeletal muscle changes in older patients undergoing online hemodiafiltration
Muitos questionamentos têm sido descritos na literatura sobre o uso de dieta caseira na terapia nutricional enteral, como o efeito osmótico, as incertezas quanto à composição química e à falta de estabilidade. Confira quais são os riscos e o que dizem os principais guidelines sobre o assunto.
A transição hospitalar segura busca reduzir o tempo de permanência hospitalar e reduzir readmissões, imprimir coerência da utilização de recursos e garantir melhores desfechos com menos gastos. A reabilitação precoce, específica, na intensidade certa e com ações voltadas para essa transição em pacientes que sofreram AVC, direcionado ao local adequado às suas necessidades, contribui diretamente para melhores resultados, em menor tempo e custo.
Confira o que dizem os novos protocolos nacionais e internacionais para a diminuição do tempo de jejum pré – cirúrgico e os benefícios na redução: resistência insulínica; catabolismo muscular; atividade inflamatória; tempo de internação. Leia mais
O processo de reabilitação após a alta hospitalar configura um momento complexo de cuidados com o paciente e exige que os profissionais envolvidos trabalhem de forma coesa. Entenda mais sobre a importância dessa etapa e a atuação do profissional nutricionista.
Neste estudo de caso, são apresentados resultados relacionados ao uso do Novasource Proline, mostrando benefícios na economia com materiais e mão de obra, otimização do tempo de enfermagem no cuidado integral de outros moradores, melhora dos indicadores de qualidade institucionais e melhora da percepção do cuidado pela equipe, além de resultados intangíveis como: melhora da qualidade de vida, melhora do conforto, melhora da dor e redução do estresse do cuidador. Confira.
A Doença Inflamatória Intestinal pode interferir na qualidade de vida, inclusive na saúde bucal, apresentando diversos sintomas na boca, acompanhando os sintomas no intestino, especialmente no caso das crianças. Neste conteúdo você saberá mais sobre: Extensão dos sintomas na cavidade oral; Quais as áreas mais afetadas na boca; Principais fatores de risco para cáries, periodontite e xerostomia; Cuidados extras com a saúde bucal para pacientes com DII. Leia Mais
Confira as principais intercorrências que ocorrem em crianças com paralisia cerebral e como lidar com as consequências referente a alterações digestórias e a constipação.
Saiba mais sobre a imunonutrição, terapia nutricional focada em modular a resposta imunológica e inflamatória do organismo ao trauma cirúrgico, além de favorecer a cicatrização. Confira os resultados de um estudo recente, com resultados que comprovam os benefícios deste tipo de tratamento, tais como: Redução do tempo de internação e da medição da proteína C reativa em 55% após a cirurgia Diminuição da necessidade de transfusão em 75% dos pacientes em comparação com o grupo controle
Saiba mais sobre as fibras solúveis e seu papel na redução do colesterol LDL e da glicose no sangue, bem como diversas enfermidades associadas a estas condições.
A porcentagem de idosos ao redor do mundo tem aumentado a cada década. Entre os 7,3 bilhões de habitantes, no ano de 2015, 8,5 %, ou 617,1 milhões possuíam 65 anos ou mais.1
Essa live com Experts ModuLife, teve como objetivo sanar algumas dúvidas relacionadas à Dieta de Exclusão para Doença de Crohn (DEDC), seus princípios, seu design e seu uso no manejo dietético de pacientes com a doença através de interação com perguntas e respostas. Confira os destaques das principais perguntas e respostas sobre a DEDC.
Artigo científico para orientar sobre a utilização e que tipo de dispositivo é indicado para cada necessidade.
O diagnóstico de APLV pode muitas vezes ser desafiador. A pontuação dos sintomas relacionados ao leite de vaca (CoMiSS®) quantifica o número e a gravidade dos sintomas, avalia a suspeita de "sintomas relacionados ao leite de vaca" com base na presença de uma combinação dos sinais e sintomas, por um período > 1 semana e na ausência de doença infecciosa. Confira o material e utilize essa ferramenta.
Confira neste infográfico o passo a passo de protocolos desde o primeiro dia de internação do paciente até a alta hospitalar.
Conheça essa nova abordagem integrada e abrangente para enfrentar os desafios da nutrição, com os cinco passos que asseguram uma nutrição adequada e resultados positivos na UTI.
Confira o novo conteúdo de Avante Nestlé, com 6 estratégias para melhorar a qualidade de vida do seu paciente com diabetes.
Cargas de trabalho pesadas, longas jornadas, falta de segurança física ou psicológica, estão entre os principais fatores de estresse entre profissionais de saúde. Desenvolver inteligência emocional pode ser a chave de enfrentamento desse estresse.
Cada vez mais presente em debates políticos e sociais, o aumento da expectativa de vida da população associado à queda da natalidade, inclusive nos países em desenvolvimento, faz com que se observe em poucas gerações uma acelerada transição demográfica.
O objetivo deste manual é ajudar você a compreender o que é nutrição enteral, como se administra, os cuidados necessários e como atuar diante de algumas situações especiais.
É cada vez maior o número de estudos mostrando a influência da composição da microbiota na saciedade e em transtornos de humor como a depressão e a ansiedade. A modulação intestinal a partir da composição nutricional da dieta, tem sido vista como um alvo atraente para o desenvolvimento de novos tratamentos para uma variedade de distúrbios gastrointestinais e psiquiátricos. Quais intervenções nutricionais podem ser feitas? Acesse e saiba mais.
É consensual que a nutrição tem demonstrado papel relevante no tratamento de feridas crônicas.
Conheça as principais sequelas deixadas pelo tratamento oncológico como: desnutrição, perda de massa muscular, alta inflamação e baixa no sistema imunológico. Como reverter estas condições e até mesmo prevenir a recidiva da doença através da nutrição? Quais são as estratégias e principais nutrientes que devem ser utilizados? Quando é necessária a suplementação destes nutrientes?
Neste conteúdo abordaremos informação a partir de material adaptado de: Diagrama IDDSI traduzido para português
Saiba mais sobre a importante relação entre a microbiota intestinal e o bom funcionamento do sistema imunológico, fundamental para o paciente cirúrgico: Como o trauma cirúrgico afeta a microbiota intestinal? Qual o papel dos imunonutrientes na ação anti-inflamatória da microbiota?
A desnutrição é diagnosticada em indivíduos que carecem de quantidades adequadas de calorias, proteínas e outros nutrientes para a manutenção de suas funções orgânicas. Ela ocorre a partir de uma inter-relação complexa entre a doença subjacente, as alterações metabólicas relacionadas às doenças e a falta de disponibilidade de nutrientes.
A principal estratégia para garantir a qualidade e segurança da alimentação é modificar a textura e o espessamento dos alimentos, através de produtos chamados de agentes espessantes, que são recomendados com o objetivo de diminuir a velocidade do fluxo e permitir mais tempo para o fechamento das vias aéreas. Neste infográfico, você irá saber mais sobre os tipos de espessantes, como usar, quais são inadequados e como administra - los com medicamentos.
O câncer é uma doença complexa, que pode acarretar na diminuição ou até mesmo na perda da qualidade de vida dos pacientes.1 Cerca de 80% dos pacientes com câncer apresentam desnutrição já no momento do diagnóstico.2
Confira os highlights trazendo os principais destaques, novidades, atualizações e curiosidades do Congresso de GASTRO 2021 PRAGUE que aconteceu de forma híbrida em parceria com a Organização Mundial de Gastroenterologia (WGO) e da Sociedade Tcheca de Gastroenterologia (ČGS)
As evidências científicas mostram que a terapia nutricional em pacientes com quadro de desnutrição, podem trazer muitos benefícios relacionados ao ganho de peso, redução da mortalidade e diminuição de reinternações. Acesse e confira os estudos que comprovam estes resultados.
Neste conteúdo você vai conhecer as evidências científicas sobre os benefícios da suplementação de colágeno, além de informações como: - O momento certo para começar a suplementar colágeno; - Os tipos de colágeno e quais realmente funcionam; - Quais são as condições nutricionais para que o colágeno realmente funcione no organismo - As indicações para suplementação. Confira:
A microbiota intestinal é capaz de impactar em diferentes condições de saúde e, sua relação com as doenças neurodegenerativas tem ficado cada vez mais evidente. Saiba mais sobre como o equilíbrio da microbiota através dos prebióticos pode ajudar a prevenir a doença de Alzheimer.
Neste conteúdo, abordaremos os benefícios dos exercícios físicos na ativação da serotonina, aumento da disposição e melhora do sono. Quais nutrientes e compostos alimentares estão associados ao aumento da disposição e bem estar? Confira.
Ao longo da vida, a saúde da mulher pode demandar atenção em diversos aspectos. Saiba mais como a suplementação com diferentes nutrientes pode auxiliar neste cuidado.
Confira o Highlight elaborado pela Dra Adriana Catapani que tratou sobre as novas estratégias nutricionais para controlar a Doença de Chron (DC), sendo dividido em duas apresentações.
Alguns cuidados nutricionais são fundamentais para a melhora e redução dos desconfortos causados pelos efeitos colaterais dos tratamentos oncológicos. Quais tipos de suplementos são indicados? O que diz o Consenso de Nutrição Oncológica? Como suplementar pacientes com baixa aceitação alimentar? Leia mais.
Baixe o infográfico e tenha acesso a visão dos especialistas sobre os benéficos dos HMO’s. material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Material científico para auxiliar o profissional de saúde a identificar como os HMOs podem atuar no desenvolvimento cognitivo através do eixo intestino-cérebro. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são diferentes em origem, função biológica, estrutura e benefícios. Neste material científico você irá encontrar a relação entre o tipo de HMOs e o desenvolvimento de quais bactérias ele está associado. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Cerca de 15% dos pacientes submetidos a cirurgias apresentam morbidade pós-operatória grave. 5 a 15% deles são readmitidos em 30 dias após a alta por complicações e, em média 4% deles perdem a vida antes de deixar o hospital. O controle das alterações metabólicas pode evitar até 50% dessas mortes e complicações. Saiba mais.
Baixe o pdf e tenha acesso a pesquisa sobre os efeitos de fórmulas infantis suplementadas com 2 oligossacarídeos estruturalmente idênticos aos do leite humano (HMOS = 2´FL e LNnT) no crescimento e tolerância de lactentes. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota Importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são carboidratos multifuncionais presentes no leite humano que apresentam funções importantes como efeito prebiótico seletivo, atividade antimicrobiona e antiviral, maturação da barreira mucosa, modulação do sistema imunológico e apoio no desenvolvimento do cérebro em bebês. Leia esse conteúdo sobre que a ciência nos traz de mais completo sobre esse tema. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
Sugestão de Abordagem Nutricional na Doença de Crohn 1º Passo Calcule o IMC6 ,7 IMC = Peso (kg) Altura (m) x Altura (m)
Confira o artigo científico comentado pelo Prof. Dr. Alfonso Eduardo Alvarez onde ele fala sobre os principais pontos e evidências científicas destacados no material a respeito dos Oligossacarídeos do leite humano (HMOs) e seus variados efeitos em células do sistema imune e em células do epitélio intestinal. Além disso, ressalta evidências sobre a participação dos HMOs na proliferação de bifidobacterium e como elas, por sua vez, contribuem para a prevenção de infecções no sistema respiratório. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).
1. QUESTÕES INTRIGANTES No mínimo, é preocupante a diferença entre as recomendações universais de oferta proteica nos pacientes graves (1,2-2 g/kg/dia) e o que o “mundo real” consegue atingir na maioria dos pacientes (0,8-1,0 g/kg/dia), nos melhores casos. Principais diretrizes1,2,3, com base em ensaios clínicos, têm sugerido uma média de oferta de 1,5 g/kg/dia, a qual foi definida como o nível de consumo associado com a menor taxa de catabolismo.4,5,6 Muitos estudos observacionais sugerem que essas recomendações demonstram resultados positivos nos desfechos clínicos.7, 8 Na prática, revelou-se em grandes estudos recentes randomizados que a importância da meta calórica é inversamente proporcional à de proteína que os mesmos pacientes recebem nesses estudos.
Existe um grupo de indivíduos que não atingem critérios para serem diagnosticados como diabéticos, mas que apresentam alterações nos níveis de glicemia – são os pré-diabéticos. Entenda melhor essa condição que pode desencadear outras patologias e confira as recomendações de manejo nutricional.
Saiba mais sobre as necessidades nutricionais dos pacientes com Paralisia Cerebral, formas de avaliação e suplementação para reduzir comorbidades importantes e melhorar muito a qualidade de vida da criança e da família.
O processo de transição após a alta hospitalar configura um momento complexo de cuidados com o paciente e exige que os profissionais envolvidos trabalhem de forma coesa. Entenda mais sobre a importância dessa etapa e a atuação do profissional nutricionista.
No Brasil são estimados mais de 18,6 milhões de pessoas com transtorno de ansiedade, representando mais de 20% da população, colocando o país como o maior em taxa de pessoas com este quadro no mundo. Conheça as principais causas e quais nutrientes podem ser usados na forma de suplemento para melhorar o quadro de ansiedade do seu paciente.
A nutrição é capaz de causar diferentes impactos no funcionamento do cérebro – de forma positiva ou negativa. Conheça neste conteúdo, de que forma a alimentação pode modular essa função e quais nutrientes têm resultados comprovados.
Confira o relato de caso clínico de um paciente crítico com IMPACT ® 1.5.
A experiência de um paciente que passa por internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode trazer impacto na qualidade de vida no pós-alta, contribuindo para o surgimento da Síndrome Pós-Cuidados Intensivos trazendo diversas sequelas. Saiba como o manejo nutricional pode contribuir na evolução deste quadro.
Quer conhecer os principais benefícios do uso do whey protein no pré e pós-treino? Quais são as recomendações? Acesse e saiba mais.
Tanto na prevenção, quanto no tratamento, a atuação da equipe multidisciplinar é essencial no cuidado do paciente com câncer. Conheça o papel de cada profissional neste artigo.
Com o passar dos anos, a pele sofre alterações morfológicas e fisiológicas que interferem diretamente na resposta e risco que o paciente terá no surgimento de feridas crônicas com destaque especial o grupo de idosos, que, por conta dessas mudanças mais acentuadas, se tornam um grupo de risco importante.
Neste conteúdo, abordamos a gravidade da disglicemia e suas consequências para os pacientes com diabetes mellitus, mostrando a evolução dos métodos de controle glicêmico e as novas possibilidades para um tratamento mais personalizado da doença. Destacamos o sistema GTSN - Glycemia Targeted Specialized Nutrition, evidenciando os principais nutrientes que fazem parte desta forma de terapia nutricional, como: proteínas de absorção rápida, carboidratos de baixo índice glicêmico, fibras alimentares e Ômega 3.
Neste conteúdo, iremos abordar: A microbiota intestinal; Disbiose; Fibras solúveis e prebióticos; Fibras solúveis e a modulação da microbiota intestinal. Leia na íntegra.
Existem diversos mecanismos pelos quais as fibras agem, tanto prevenindo riscos de diabetes quanto em seu controle. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o maior consumo de fibras pode ser associado a um risco 16% menor de desenvolvimento de diabetes. Acesse o conteúdo na íntegra e saiba mais.
A avaliação nutricional é a chave para determinar a conduta nutricional do paciente com Paralisia Cerebral. Saiba mais sobre as principais alterações nutricionais e suas consequências no desenvolvimento da criança, as fases e o fluxograma da avaliação nutricional recomendado pelo ESPGHAN.
A paralisia cerebral é um grupo de distúrbios cerebrais crônicos muito variados, classificados de várias formas e com grande diversidade de sintomas. Confira as edições da Série Nestlé de Educação Continuada em Paralisia Infantil. Começaremos falando sobre Etiologia, Epidemiologia e Fisiopatologia desta doença.
Neste conteúdo, abordaremos quais são os tipos de colágeno e quais apresentam benefícios comprovados para a pele, cabelos, unhas e celulite.
Conheça quais nutrientes são capazes de auxiliar na prevenção do câncer de mama e de que forma uma terapia nutricional adequada pode ajudar no tratamento deste tipo de câncer.
A modulação da saúde intestinal é determinante para a manutenção do equilíbrio endógeno e melhora da qualidade de vida e, a nutrição tem papel fundamental nesse sistema. Dentre as diferentes opções disponíveis, as fibras representam uma alternativa segura e eficiente para normalização do trânsito intestinal e manutenção do equilíbrio da microbiota. Já o colágeno surge como uma nova alternativa para contribuir com a integridade da mucosa intestinal e regularização da frequência evacuatória. Quer saber mais?
Os procedimentos pré-operatórios são projetados para melhorar o resultado da cirurgia, diminuir o risco de complicações e tornar a cirurgia mais segura e eficaz.
O processo de envelhecimento que ocorrem com o passar dos anos são naturais e acontecem com todos os indivíduos devido a degradação das células, tecidos e órgãos, diminuindo assim a funcionalidade do nosso sistema nervoso, cardiovascular, respiratório, digestivo, locomotor. Neste conteúdo, iremos abordar o impacto do envelhecimento na perda muscular, perda óssea, alteração no metabolismo e o impacto na nutrição, além de orientações sobre o manejo nutricional para pessoas pessoas acima de 50 anos.
O isolamento social imposto a toda população, tem um impacto para os idosos maior do que para qualquer outra faixa etária, pois leva a um alto nível de estresse e, esse acaba induzindo respostas inflamatórias que reduzem a produção dos leucócitos e impactam na sua defesa às infecções. Ao mesmo tempo que protege o idoso do contato com portadores da COVID-19, pode contribuir para reduzir sua resposta imunológica. O agravante nessa situação também vem com a redução ou interrupção de qualquer tipo de atividade física ou mesmo pequenos deslocamentos (idas a praças, mercados, feiras ou padarias) levando ao sedentarismo.
Em 2009, a SBNPE/BRASPEN iniciou o Projeto Diretrizes desenvolvido junto à Associação Médica Brasileira, após treinamento específico, e grande número de renomados especialistas na nutrição clínica de todo o Brasil.
As vantagens da telemedicina, tais como a redução de custos e tempo dedicado a uma consulta, além do melhor alcance dos profissionais de saúde sem limites geográficos já eram conhecidas mesmo antes da pandemia de Covid-19. No entanto, existem vários desafios para que seja garantida a qualidade e efetividade dos serviços prestados ao paciente com disfagia. Saiba mais.
Os avanços de pesquisas e métodos diagnósticos permitiram uma melhor compreensão de diversos aspectos da DII, sendo uma delas a relação da doença com aspectos genéticos, microbiota intestinal e imunologia, tendo a dieta um papel importante na evolução do tratamento. Confira.
Como evitar os riscos de desnutrição e suas consequências após a cirurgia bariátrica? Neste conteúdo, você terá um panorama das principais alterações que ocorrem no metabolismo do paciente e quais as recomendações pré e pós cirurgia.
Confira o conteúdo do que foi abordado na aula sobre “Manejo Nutricional do Diabetes no Idoso”, apresentada no 35º Congresso Brasileiro de Endocrinologia e Metabologia – CBEM 2022, realizado na cidade de São Paulo.
Conheça mais sobre a Etiologia, a Fisiopatologia e a Epidemiologia do Diabetes Mellitus tipos I, II, gestacional e outros tipos específicos, passando assim por suas causas e origens, seus mecanismos no organismo e sua prevalência no Brasil e no mundo.
Qual é o papel que descanso e a alimentação tem na resposta dos resultados do treino? Saiba mais.
Confira deste conteúdo mais informações sobre: Quais as diferenças entre as dietas enterais caseiras X industrializadas? Principais desafios para o cuidador na administração da dieta enteral domiciliar; Principais complicações na instalação, manutenção e estabilidade da sonda.
Diversos ensaios clínicos randomizados e meta-análises mostram que a terapia nutricional, acompanhada por um profissional treinado, pode melhorar a ingestão nutricional, minimizar a perda de peso corporal e promover maior qualidade de vida, evitando as interrupções de tratamento. Confira os estudos que comprovam estes resultados.
Nas últimas décadas, foram realizadas inúmeras pesquisas para esclarecer a influência que o excesso de radicais livres tem sobre o envelhecimento do organismo, câncer, aterosclerose, inflamação, entre outros. A Glutationa pode ser considerada como um dos agentes mais importantes do sistema de defesa antioxidante da célula combatendo o excesso destes radicais livres. Saiba mais.
Essa é certamente a pergunta mais ouvida pelos especialistas em envelhecimento nos dias de hoje. Todos estão em busca do segredo da longevidade, muitas vezes, imaginando que ele estará armazenado em cápsulas a serem ingeridas duas a três vezes por dia muito em breve.
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS As recomendações da ASPEN/SCCM de 2009 sobre o suporte nutricional em pacientes críticos adultos estabeleceram alvos calóricos e proteicos1.
Confira os principais pontos do simpósio apresentado pelos Profs. Arie Levine e Nitsan Maharshak, ambos de Israel. A aula teve como objetivo sanar algumas dúvidas relacionadas à dieta de exclusão para doença de crohn (DEDC), seus diversos estudos que apontam a possível relação entre a dieta ocidental e a doença inflamatória intestinal (DII) e apresentação da dieta enteral de exclusão como proposta usada com sucesso no tratamento da doença de crohn (DC) pediátrica, além da interação com perguntas e respostas.
O cuidado nutricional frente ao paciente oncológico é de fundamental importância, incluindo realização precoce da triagem e avaliação nutricional para o planejamento da intervenção dietoterápica. Acesse o Manual de Avaliação Nutricional em Oncologia e saiba mais.
O consumo de vitaminas e minerais está associado a diversos benefícios para o metabolismo energético, defesa antioxidante, resposta imune, reparação e crescimento tecidual e muscular, além da saúde óssea. Saiba mais.
A ingestão de vitaminas e minerais antioxidantes reforçam as defesas do organismo, proporcionando diversos benefícios como a prevenção do envelhecimento da pele. Quando devemos suplementar o paciente? Qual a quantidade recomendada? Confira.
No atual momento de enfrentamento de uma pandemia, as lesões por pressão se tornam mais incidentes, visto que o tempo de permanência hospitalar de pacientes graves, com imobilidade e internados em unidades de terapia intensiva, tem sido um fator crítico, somado à sobrecarga da equipe assistencial, que está vivendo na linha de frente com incertezas e uma demanda de cuidados que se prolonga. Confira o que a enfermeira Enfermeira Ana Beatriz de Pinho Barroso fala sobre a importância dos cuidados com o reposicionamento no leito, associada ao manejo clínico, nutricional e os cuidados básicos necessários ao conforto e dignidade dos pacientes que se encontram em imobilidade temporária ou definitiva, no intuito de prevenirmos as lesões por pressão. Confira.
O sucesso do desempenho físico e atlético vem da combinação de fatores como: genética, força de vontade, disciplina e uma abordagem consciente da nutrição. Seja atleta amador ou profissional, iniciante ou avançado, a nutrição é reconhecida como um pilar essencial no Esporte.
Impact of musculoskeletal degradation on cancer outcomes and strategies for management in clinical practice
A lesão por pressão é um problema de saúde pública e sua prevenção está entre as principais metas da Aliança Mundial para a Segurança do Paciente, voltada para a melhoria da segurança e qualidade dos serviços de saúde. Confira neste infográfico as causas, consequências e formas de prevenção e tratamento da lesão por pressão.
Existem vários fatores que influenciam no reparo total do tecido. Dentre eles estão os sistêmicos, relacionados ao paciente, e os locais, ligados à ferida. Saiba mais no artigo desenvolvido pelo Dr. Adriano Mehl.
Além dos fatores etiológicos da sarcopenia no câncer, a perda de massa muscular é ainda mais acentuada em tratamentos oncológicos, como: cirurgia, quimioterapia e radioterapia, que provocam náusea, vômito, perda de paladar, fadiga e dor. Quando administradas ao mesmo tempo, a combinação de fatores deletérios na composição corporal com tratamentos para o câncer conecta o eixo dos tecidos adiposo, muscular e hipotalâmico, potencializando a sarcopenia e a desnutrição em pacientes oncológicos. A quimioterapia em pacientes oncológicos pode aumentar a prevalência de sarcopenia em 17% até o fim do tratamento. Saiba mais.
Confira o Highlight comentado sobre o Pré Congresso de Nutrição pela Nutricionista Izabel Lamounier - Mestre em Nutrição Experimental pela USP, Especialista em Nutrição Enteral e Parenteral (BRASPEN), Nutricionista ABCD e Membro GEDIIB.
Neste conteúdo abordamos a importância do controle glicêmico para a prevenção de complicações e melhora da qualidade de vida do paciente com diabetes, incluindo a forma como agem os carboidratos de lenta digestão e os conceitos de índice glicêmico, carga glicêmica e contagem de carboidratos.
A carência de Zinco e Vitamina D podem causar graves disfunções imunológicas e, consequentemente, aumento na suscetibilidade às mais diversas infecções e enfermidades. Saiba mais sobre a relação destes 2 nutrientes com a imunidade.
Com o declínio da produção e depósito de colágeno ao longo dos anos, a pele, unhas e cabelos perdem força, elasticidade, resistência e brilho, prejudicando a estética, que passa a aparentar sinais claros de envelhecimento. Conheça os benefícios do colágeno hidrolisado a partir de estudos comprovados para prevenir e reverter essa condição.
A arginina é um aminoácido semi-essencial, sendo uma de suas fontes a proteína da dieta (cerca de 4-6 g/dia), absorvida principalmente no jejuno, ou originada da síntese de novo a partir da citrulina (10-15% da produção total), ou ainda advinda da reciclagem de aminoácidos (aproximadamente 80%).
Todos já estamos cansados de ouvir falar que o Brasil e o mundo estão envelhecendo, mas será que de fato paramos para pensar na importância e no impacto desta informação?
A cafeína é a substância estimulante mais consumida no mundo. Quando consumida dentro das quantidades recomendadas, pode trazer diversos benefícios à saúde, relacionados ao aumento da concentração e disposição para a realização de tarefas ou exercícios físicos. Saiba mais.
Neste conteúdo abordaremos: 1. Digestão e absorção dos nutrientes; 2. Papel da microbiota intestinal na digestão e absorção; 3. Maximizando a absorção de suplementos com o protocolo 5R; 4. O papel das enzimas, prebióticos e probióticos na restauração gastrointestinal.
Estudos mostram a relação entre o metabolismo do câncer e a importância da realização de uma intervenção com terapia nutricional da forma mais precoce possível, descrevendo as principais alterações metabólicas pelas quais o organismo do paciente com câncer passa, as causas e consequências da desnutrição e o uso de suplementos e seus benefícios. Confira.
Neste conteúdo, você saberá mais sobre como o diabetes pode causar e agravar a síndrome da fragilidade, destacando-se os fatores de risco para o idoso diabético que passa por um procedimento cirúrgico e a relação direta entre o diabetes e a sarcopenia. Estão inclusas ainda recomendações nutricionais para estes pacientes, considerando não apenas o controle glicêmico, mas também o foco no aporte de proteínas necessário para melhorar sua qualidade de vida.
No Brasil, cerca de 19% das mortes de crianças com menos de 1 ano foram causadas por cardiopatias congênitas, tornando-se então, a 2ª principal causa de óbito nessa faixa etária. Confira neste conteúdo informações sobre prevalência, impacto da desnutrição e importância da terapia nutricional.
Para as doenças genéticas, ou seja, aquelas dependentes de fatores hereditários imutáveis, existem pesquisas que afirmam que, através da ciência da Epigenética, que estuda os fatores que causam essas combinações e consequentes expressões gênicas diferentes, existe a possibilidade de controle e prevenção para essas doenças, sendo assim objeto de estudo e uma possibilidade real. Confira:
A desnutrição é altamente prevalente em pacientes cirúrgicos, particularmente nos portadores de câncer do trato digestivo e de cabeça e pescoço.
A cirurgia é um procedimento invasivo que envolve a remoção ou reparação de um órgão ou parte deste, isto é, um trauma planejado que exige atenção. Este conteúdo aborda quais os cuidados essenciais que irão contribuir para que o paciente que irá se submeter a intervenção cirúrgica, esteja idealmente na melhor forma física e mental, o que irá contribuir com uma melhor recuperação e prevenção de possíveis complicações.
Neste conteúdo iremos abordar os fatores externos e internos que influenciam no envelhecimento da pele e como as Vitaminas e Minerais podem trazer benefícios.
Hoje já existem evidências sobre o papel de cada nutriente na expressão e alterações dos genes, aumentando assim as possibilidades da prescrição de suplementos de forma personalizada na prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis causadas, entre outros fatores, pela predisposição genética de cada paciente. Quer saber mais? Acesse.
Vídeos
Sabemos que a avaliação nutricional na UTI é um desafio. Conheça as melhores ferramentas de triagem e avaliação nutricional dedicadas ao paciente grave neste webinar com os Nutricionistas Guilherme Duprat, Aline Cattani e Victória Marzagão. E baixe o manual de avaliação nutricional agora mesmo clicando aqui.
Confira este Workshop em parceria com AMIB sobre Disfunção do Trato Gastrointestinal na UTI, com um time de especialistas na área discutindo as principais evidências no tema.
Gravação da live que aconteceu no dia 23.09.21 em parceria com a AMIB com o Dr Marcelo Barciela Brandao e o Dr Tiago Henrique de Souza sob a moderação da Dra Valeria Rosenfeld, trazendo atualizações frente a novas publicações cientificas e destacando a importância da nutrição para o paciente pediátrico.
Para abordar e trazer para nós, as novas diretrizes brasileiras da Terapia Nutricional na UTI, temos os Drs. no tema: Dr. Ivens Augusto e o Dr. Guilherme Duprat. Confira!
Neste bate papo com especialistas, a Dra Valéria Rosenfeld conversou com o intensivista Dr. Luciano Azevedo e também com o nutrólogo Dr. Paulo Ribeiro sobre os pacientes graves com coronavírus.
Confira a gravação do Caso Clínico com o tema Escolhas assertivas em Terapia Nutricional na UTI com a palestrante Isabele Pureza apresentado no IV Simpósio AMIB Multiprofissional em UTI
Como é a jornada do paciente da UTI até a alta hospitalar? Descubra com os profissionais Dr. Diogo Toledo e Dr. Guilherme Duprat.
No dia 07/07, aconteceu o II ENCONTRO DE EMTN ONLINE, em parceria com a Braspen, com foco em Reabilitação Nutricional e Funcional de pacientes que passaram por cuidados intensivos. Nesta discussão, a Dra. Melina Castro conversou com duas nutricionistas, Priscilla Barreto, que atua em Hospitais, com foco em UTI, e Flávia Fonseca, que trabalha em um Hospital de Transição, além do fisioterapeuta Ivens Giacomassi. Como todos eles lidam com a reabilitação de seus pacientes? Quais são as estratégias de cada equipe em seus locais de trabalho? Confira no vídeo na íntegra esta rica discussão.
Neste vídeo a Dra. Valéria Rosenfeld continua comentando os principais pontos discutidos na mesa de Nutrição Personalizada na UTI, mas agora pela visão da Professora Elizabeth De Waele.
ISICEM 2024: Dia 3 - Dra. Ana Cristina fala sobre: Sustentabilidade na UTI
ASPEN 2024: Dia 3 | Karina Kroth fala sobre Rounds interprofissionais na UTI
A segunda Live da série Relato de Casos, em parceria com a Braspen, aconteceu no dia 09/06, e a Dra. Melina Castro entrevistou o médico nutrólogo Thiago Gonçalves. Confira este bate papo sobre como o Dr. Thiago está reabilitando este grupo de paciente após UTI e também após a alta hospitalar.
Você sabia que a Nutrição e a Fisioterapia andam juntas? A Dra Valéria conversou com a Cíntia Johnston, membro do departamento de fisioterapia da AMIB, sobre a atuação da fisioterapia no contexto dos pacientes com COVID-19, internados em UTI, e suas interrelações com a Nutrição.
Confira mais um highlight do Congresso ISICEM 2023. Neste vídeo a Dra. Valéria Rosenfeld comenta o que foi abordado na mesa moderada pelo Professor Arthur Van Zanten: A equipe da UTI deve controlar a nutrição pós-UTI?
ISICEM 2024: Dia 1 - Dra. Ana Cristina fala sobre o tópico: Otimizando a alimentação enteral na UTI
Assista ao Simpósio gravado da Nestlé no e-CBMI 2020 com a participação dos Intensivistas Dr. Diogo Toledo e Dra. Carmem Barbas que abordaram os temas: "Terapia Nutricional na UTI guiada por metas de segurança" e "Modalidades ventilatórias convencionais em UTI: foram aplicadas nos pacientes com Covid-19?"
O professor Todd Rice, dos Estados Unidos, aborda o seu grande sonho para perseguir a personalização do suporte nutricional na Terapia Intensiva: Entre outras coisas, ele foca no desenvolvimento dinâmico de um planejamento nutricional personalizado, que muda ao longo da evolução do paciente.
Não perca a oportunidade de assistir a aula do Dr. Harold Bays, durante a Obesity Week de 2024, discutindo sobre o papel da intervenção nutricional em relação aos medicamentos antiobesidade altamente eficazes.
Confira o nosso primeiro Highlight do Congresso Internacional de Terapia Intensiva, ISICEM 2023. Neste highlight, a Dra. Valéria Rosenfeld - Médica Intensivista e Nutróloga da Nestlé Health Science comenta o que foi abordado na mesa de Nutrição Personalizada na UTI, que foi abordada pelo Professor Arthur Van Zanten.
Apresentamos neste webinar a parceria entre GE Healthcare e Nestlé Health Science para atender as necessidades nutricionais individualizadas.
Neste bate papo com especialistas, a Dra Valéria Rosenfeld conversou com o oncologista Dr. Thiago William Jorge sobre os cuidados que os pacientes com câncer devem ter com o coronavírus. Foram discutidos alguns tópicos como: os cuidados que as instituições precisam ter para atender os pacientes, quando o tratamento quimioterápico deve continuar e como realizar a higiene pessoal e dos alimentos.
Venha conferir nossa primeira edição de Doses de Conhecimento do Renal Academy no Avante! Nossa nutricionista de Nestlé Health Science explica sobre a importância da SNO para o paciente durante a hemodiálise
Confira a gravação do Simpósio com o tema Individualizando a terapia nutricional por fases da doença crítica com os palestrantes Aline Cattani, Ivens Giacomassi e Priscilla Barreto apresentado no IV Simpósio AMIB Multiprofissional em UTI
Nessa live junto à Braspen, a Nutricionista Flavia Fonseca e a Enfermeira Mara Rubia destacam algumas ferramentas que podem ser utilizadas no manejo de paciente com lesões cutâneas. Confira em detalhes esse bate papo que está imperdível
Confira os estudos de caso sobre pacientes que utilizam medicamentos antiobesidade, apresentados durante o simpósio sob a orientação do Dr. Harold Bays.
O tema discutido nesse vídeo é sobre lesão por pressão, trazendo um olhar para o que há de novo no tratamento de feridas. Para ajudar nesse abordagem, contamos com o Dr. Adriano Mehl e a enfermeira Mara Rubia.
Aproveite para se atualizar sobre a primeira análise custo efetividade de terapêuticas que comparou uma fórmula polimérica com TGF-b2 (Modulen) versus suplemento padrão com doença de crohn leve a moderada. Este estudo apresentado no Congresso ISPOR em novembro de 2023 e analisado pela Gerente de Assuntos Médicos e Científicos de Nestlé Health Science Victoria Marzagão.
Confira o segundo highlight do Congresso ISICEM 2023, nesse segundo momento a Dra. Valéria Rosenfeld comenta sobre a mesa de Nutrição Personalizada na UTI com o Professor Juan Ochoa.
Assista a aula da Renata Mancopes sobre a nova nomenclatura para classificação de alimentos e bebidas, o IDDSI ( International Dysphagia Diet Standardization Initiative) que é uma iniciativa global para padronizar dietas para pessoas com transtornos de deglutição. Os novos padrões de dieta IDDSI abordam líquidos e sólidos espessados com descrições, não com texturas relacionadas a produtos comuns, como xarope ou mel ou néctar.
Avaliação Nutricional e Indicadores na Prática, direcionado aos profissionais de saúde que atuam no ambiente extra-hospitalar. Assunto discutido no vídeo com a Dra. Rosa Celano, Nut. Maria Carolina Gonçalves Dias e a Nut. Milena Volpi. Não perca!
A escolha da Terapia Nutricional na fase aguda crítica pode ser decisiva para o paciente, por isso, entender as particularidades desta fase é tão importante. Neste Webmeeting, o Dr. Haroldo Falcão e a Nut. Priscilla Barreto discutiram sobre quais são as escolhas assertivas que devem ser consideradas para esta fase do paciente grave.
Gravação da live que aconteceu no dia 30.07.21 com a Dra Rosana Tumas e a Nutricionista Taciana Figueiredo Cruz de Carvalho, trazendo a realidade de um novo protocolo utilizado em seu hospital com a dieta de alta absorção.
Educação a Distância
O curso de UTI 2.0: Como atender a necessidade nutricional individualizada do paciente crítico, em parceria com a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), abrange o manejo da terapia nutricional no paciente crítico em diversas situações. Em 9 aulas ministradas por profissionais referências, abordamos as individualidades desses pacientes que precisam de condutas diferenciadas. Após o término do curso e realizar a prova de conclusão, você poderá baixar um certificado que terá a chancela do Avante e AMIB.
Curso apoiado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira, traz conteúdo atual e prático, com especialistas de diversas áreas, sobre terapia nutricional nos diferentes perfis de pacientes críticos.
Este curso aborda tudo o que o Residente de Terapia Intensiva precisa saber sobre os fundamentos de Terapia Nutricional no paciente crítico.
Curso apoiado pela Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica, irá abordar o papel e a atuação do nutricionista no atendimento de pacientes oncológicos. Por meio de 4 casos clínicos, profissionais de diversas especialidades irão discutir de forma prática o manejo nutricional em oncologia.
O curso Disfagia 2.0: O cuidado individualizado em disfagia nas diferentes condições clínicas, em parceria com a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), abrange o manejo da terapia nutricional no paciente disfágico em diversas situações. Em 8 aulas ministradas por profissionais referências, abordamos as individualidades desses pacientes que precisam de abordagens e condutas diferenciadas. Após o término do curso, realização e aprovação na prova de conclusão, você poderá baixar um certificado que terá a chancela do Avante e SBFa.
O curso de Atuação Multidisciplinar em Disfagia nas diferentes fases da vida, em parceria com a Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (SBFa), abrange a Disfagia em diversas faixas etárias e traz os principais temas sobre a disfunção, através de 8 aulas ministradas por profissionais especialistas na área. Após o término do curso, um certificado com a assinatura dos representantes do Avante e SBFa será enviado.
Curso de formação de terapia nutricional para cirurgiões traz um conteúdo atualizado sobre protocolos de qualidade e segurança nos cuidados perioperatórios (Projeto ACERTO, Strong for Surgery, Programa Impacto Positivo e ERAS), imunonutrição na cirurgia e terapia nutricional. Apoiado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões. "Os primeiros 100 alunos inscritos, na categoria residente, que completarem os módulos e finalizarem com a emissão de certificado, até o dia 15/08/2021 serão contemplados com 01 inscrição (categoria participante) no 34º Congresso Brasileiro de Cirurgia – CBC 2021/XXIV Congresso Latinoamericano de cirugía (FELAC) a ser realizado de 02 a 05 de setembro de 2021."
Curso apoiado pelo Gruppo Toniolo e pela SBGG-SP, trará ao longo de sete aulas, profissionais de diversas especialidades irão discutir de forma práticas o que existe de mais atual na assistência à saúde em ambiente extra hospitalar.
Curso que lhe permitirá uma visão prática e científica sobre a terapia Nutricional enteral nas diferentes doenças e agregamos dois módulos sobre Sustentabilidade na área da saúde e Nutrição, bem como indicações, guidelines, protocolos e indicadores de qualidade. Ele é apoiado pela SBNPE/BRASPEN e com certificado garantindo 6 pontos para prova de Título de Especialista em Terapia Nutricional.
O curso, apoiado pela Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (ABRAFARMA), aborda conceitos importantes sobre suplementação nutricional, visando a atualização de farmacêuticos e estudantes de farmácia.
Curso focado em Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) apoiado pelo GEDIIB para profissionais de saúde interessados nas especificidades dessa doença. A grade de conteúdos foi montada com o intuito de trazer temas que auxiliarão no diagnóstico e tratamento desses pacientes, com aulas claras e práticas de profissionais especialistas em DIIs. Traz desde os aspectos clínicos aos cuidados com a nutrição nas fases da doença afim de facilitar o entendimento e a aplicabilidade dos conceitos no dia a dia.
O curso aborda estratégias avançadas para coordenar e otimizar o cuidado de pacientes com disfagia. A gestão eficiente promove uma comunicação multiprofissional fluida entre fonoaudiólogos, médicos e enfermeiros, visando melhorar a qualidade do atendimento e maximizar os resultados na reabilitação da deglutição
Este módulo aborda a infertilidade, destacando como desequilíbrios metabólicos podem ser tratados com nutrientes anti-inflamatórios e antioxidantes, melhorando os ciclos hormonais. Explora também a Síndrome dos Ovários Policísticos (SOP) e a Endometriose, ambas associadas à inflamação e estresse oxidativo, mostrando como a nutrição pode auxiliar no controle das disfunções e complementar os tratamentos convencionais, promovendo a saúde reprodutiva feminina.
Curso apoiado pela SBNPE/BRASPEN, você poderá se atualizar frente à múltiplos temas relacionados à pediatria. Com abordagem clara, da importância dos 1.000 dias de vida à Nutrição no paciente crítico, os profissionais de saúde discutem em suas aulas literaturas e práticas clínicas para a melhor assistência e condução dos pacientes. Como e quando nutrir os diferentes pacientes críticos: um guia prático com abordagem multidisciplinar na UTI
Curso apoiado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões, irá contemplar o preparo imunológico e nutricional de pacientes submetidos a cirurgias oncológicas, ortopédicas. Além disso, serão abordados aspectos do manejo metabólico do paciente pós-trauma e pós cirurgia de emergência. Ao final do curso o aluno estará apto a compreender a importância do preparo imunológico e nutricionais nas diferentes modalidades cirúrgicas.
Curso com foco no preparo metabólico de toda a jornada do paciente cirúrgico. Irá contemplar desde o processo de triagem e avaliação nutricional, passando pela pré-habilitação, imunonutrição e abreviação de jejum até a terapia nutricional no pós-operatório. Ao final do curso o aluno estará apto a compreender a importância da terapia nutricional especializada e seus benefícios na cirurgia. Apoiado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões.
Curso apoiado pela Sociedade Brasileira de Nutrição Oncológica traz um conteúdo atual sobre a terapia nutricional durante o tratamento de câncer e fases da vida.