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Artigos

Papel da Equipe Multidisciplinar no cuidado do paciente crítico e sua relação com o nutricionista

Estudos confirmam que uma abordagem colaborativa a partir de uma equipe multidisciplinar fornece cuidados nutricionais de forma mais eficaz do que os mesmos profissionais agindo independentemente. Neste conteúdo, iremos abordar a visão de 5 especialidades que fazem parte da Equipe Multidisciplinar do paciente crítico.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
Orientações Nutricionais e o desafio da suplementação nutricional para pacientes com mais de 50 anos

Essa é certamente a pergunta mais ouvida pelos especialistas em envelhecimento nos dias de hoje. Todos estão em busca do segredo da longevidade, muitas vezes, imaginando que ele estará armazenado em cápsulas a serem ingeridas duas a três vezes por dia muito em breve.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Geriatria
  • Clínico geral
Highlight:Live -Dieta de Exclusão para Doença de Crohn (DEDC)

Essa live com Experts ModuLife, teve como objetivo sanar algumas dúvidas relacionadas à Dieta de Exclusão para Doença de Crohn (DEDC), seus princípios, seu design e seu uso no manejo dietético de pacientes com a doença através de interação com perguntas e respostas. Confira os destaques das principais perguntas e respostas sobre a DEDC.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Gastroenterologia
  • Coloproctologista
  • Pediatria
O papel dos espessantes no tratamento médico terapêutico em pacientes disfágicos

Com base em artigo publicado, foi discutida a importância de espessantes para pacientes que sofrem de disfagia.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Nutricionista
  • Fonoaudiólogo
Terapia nutricional: custo ou investimento?

A desnutrição é diagnosticada em indivíduos que carecem de quantidades adequadas de calorias, proteínas e outros nutrientes para a manutenção de suas funções orgânicas. Ela ocorre a partir de uma inter-relação complexa entre a doença subjacente, as alterações metabólicas relacionadas às doenças e a falta de disponibilidade de nutrientes.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
Desafios na autossuplementação em Nutrição Esportiva: Como conduzir?

A cada dia cresce o número de praticantes de atividades físicas e, ao mesmo tempo, o número de pessoas que utilizam suplementos sem conhecimento e indicação de um profissional de nutrição. Quais são os riscos para a saúde e como o profissional de saúde pode atuar neste cenário?

Indicado para:

  • Nutricionista
  • Do esporte
HMOs, microbiota e o eixo intestino-cérebro

Material científico para auxiliar o profissional de saúde a identificar como os HMOs podem atuar no desenvolvimento cognitivo através do eixo intestino-cérebro. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

Indicado para:

  • Profissional de saúde
A importância dos Oligossacarídeos estruturalmente idênticos ao leite materno.

Baixe o pdf e tenha acesso a pesquisa sobre os efeitos de fórmulas infantis suplementadas com 2 oligossacarídeos estruturalmente idênticos aos do leite humano (HMOS = 2´FL e LNnT) no crescimento e tolerância de lactentes. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota Importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

Indicado para:

  • Profissional de saúde
Descomplicando a ciência

Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são diferentes em origem, função biológica, estrutura e benefícios. Neste material científico você irá encontrar a relação entre o tipo de HMOs e o desenvolvimento de quais bactérias ele está associado. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

Indicado para:

  • Profissional de saúde
Disfagia em tempos de COVID-19: da internação à alta hospitalar

Neste artigo, o fonoaudiologo  Guilherme Maia Zica  traz evidências sobre  os   fatores associados com  o risco de disfagia nos pacientes com  COVID-19 sintomáticos. Quais são os riscos e formas de  intervenção?  Confira:

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Fonoaudiólogo
  • Médico
  • Nutricionista
  • Geriatria
Artigo comentado: HMOs da espécie Bifidobacterium contribuem na prevenção de doenças respiratórias

Confira o artigo científico comentado pelo Prof. Dr. Alfonso Eduardo Alvarez onde ele fala sobre os principais pontos e evidências científicas destacados no material a respeito dos Oligossacarídeos do leite humano (HMOs) e seus variados efeitos em células do sistema imune e em células do epitélio intestinal. Além disso, ressalta evidências sobre a participação dos HMOs na proliferação de bifidobacterium e como elas, por sua vez, contribuem para a prevenção de infecções no sistema respiratório. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).  

Indicado para:

  • Profissional de saúde
HMOs, microbiota e o eixo intestino-pulmão

Material científico que explora a interface dos HMOs, microbiota e do eixo intestino-pulmão com benefícios para a saúde e imunidade da criança. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).  

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  • Profissional de saúde
Book Oligossarídeos do Leite Humano (HMOs)

Os oligossacarídeos do leite humano (HMOs) são carboidratos multifuncionais presentes no leite humano que apresentam funções importantes como efeito prebiótico seletivo, atividade antimicrobiona e antiviral, maturação da barreira mucosa, modulação do sistema imunológico e apoio no desenvolvimento do cérebro em bebês. Leia esse conteúdo sobre que a ciência nos traz de mais completo sobre esse tema. Material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

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  • Profissional de saúde
Transição Hospitalar Segura: um modelo de assistência no AVC

A transição hospitalar segura busca reduzir o tempo de permanência hospitalar e reduzir readmissões, imprimir coerência da utilização de recursos e garantir melhores desfechos com menos gastos.  A reabilitação precoce, específica, na intensidade certa e com ações voltadas para essa transição em pacientes que sofreram AVC, direcionado ao local adequado às suas necessidades, contribui diretamente para melhores resultados, em menor tempo e custo. 

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Enfermeiro
  • Fonoaudiólogo
  • Nutricionista
Highlights ASPEN 2019

ESTRATÉGIAS EFETIVAS PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL NA ONCOLOGIA Aula 1: Canabinóides em oncologia (Kelay Trentham, MS, EDN, CSO)

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Nutrologia
  • Intensivista
Infográfico – A visão dos especialistas sobre o benefício dos HMOs

Baixe o infográfico e tenha acesso a visão dos especialistas sobre os benéficos dos HMO’s. material técnico-científico destinado exclusivamente aos profissionais de saúde. proibida a distribuição a outros públicos e a reprodução total ou parcial. Nota importante Acreditamos que a amamentação é a melhor opção para a nutrição de lactentes, pois o leite materno fornece uma dieta balanceada e proteção contra doenças para o bebê, sendo superior quando comparado aos seus substitutos. Apoiamos totalmente a recomendação da Organização Mundial da Saúde de amamentação exclusiva até o 6º mês de vida, seguida pela introdução de alimentos complementares nutricionalmente adequados juntamente com a continuidade da amamentação até os 2 anos de idade ou mais. A gestante e a nutriz devem ter uma alimentação adequada durante a gestação e a amamentação, para apoiar uma gravidez saudável e preparar e manter a lactação. Nós também reconhecemos que o aleitamento materno nem sempre é uma opção viável, em especial devido a certas condições médicas. Recomendamos que profissionais de saúde informem os pais sobre as vantagens da amamentação. Caso os pais optem por não amamentar, eles devem receber orientações sobre as instruções de preparo de substitutos do leite materno, bem como dos prejuízos causados à saúde do lactente pelo uso desnecessário ou inadequado de alimentos artificiais. Profissionais de saúde devem informar que esta decisão pode ser difícil de ser revertida, e que a introdução da alimentação parcial com mamadeira, o uso de bicos e de chupetas reduzirá o fornecimento de leite materno. Os pais devem considerar as implicações sociais e econômicas do uso de fórmulas infantis. Fórmulas infantis e alimentos complementares devem ser sempre preparados, usados e armazenados de acordo com as instruções do rótulo, a fim de evitar riscos à saúde do bebê. Fórmulas infantis para necessidades dietoterápicas específicas devem ser utilizadas sob supervisão médica, após a consideração de todas as opções de alimentação, incluindo a amamentação. Seu uso continuado deve ser avaliado pelo profissional de saúde considerando o progresso do bebê. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que se respeitem os hábitos educativos e culturais para a realização de escolhas alimentares saudáveis. Como bebês crescem em ritmos diferentes, profissionais de saúde devem orientar sobre o momento apropriado para iniciar a alimentação complementar. Em conformidade com a Lei 11.265/06 e regulamentações subsequentes; e com o Código Internacional de Comercialização dos Substitutos do Leite Materno da OMS (Resolução WHA 34:22, maio de 1981).

Indicado para:

  • Profissional de saúde
Manejo Nutricional da Doença de Crohn Pediátrica

Os avanços de pesquisas e métodos diagnósticos permitiram uma melhor compreensão de diversos aspectos da DII, sendo uma delas a relação da doença com aspectos genéticos, microbiota intestinal e imunologia, tendo a dieta um papel importante na evolução do tratamento. Confira.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Gastroenterologia
  • Coloproctologista
  • Pediatria
Terapia nutricional e dieta enteral na paralisia cerebral

Saiba mais sobre as necessidades nutricionais dos pacientes com Paralisia Cerebral, formas de avaliação e suplementação para reduzir comorbidades importantes e melhorar muito a qualidade de vida da criança e da família.

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  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Enfermeiro
  • Gastroenterologia
  • Pediatria
Jornada nutricional no tratamento oncológico

Saiba mais sobre o papel da nutrição durante a jornada do paciente oncológico, desde a descoberta do diagnóstico, até o pós-tratamento, onde serão abordados: -Prevenção da desnutrição desde o diagnóstico de câncer; -Preparando o sistema imunológico do paciente para começar o tratamento; -Dicas nutricionais para o manejo dos efeitos colaterais; -Como recuperar o estado nutricional do paciente após vencer o câncer?

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Nutricionista
  • Médico
  • Oncologista
Transtornos Gastrointestinais na UTI pediátrica

A presença de transtornos gastrointestinais em pacientes internados na UTI pediátrica pode prejudicar a adequada nutrição. Saiba como fórmulas oligoméricas podem contribuir nestes quadros.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
Nova definição global de desnutrição

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
Cafeína e seus efeitos na disposição e concentração

A cafeína é a substância estimulante mais consumida no mundo. Quando consumida dentro das quantidades recomendadas, pode trazer diversos benefícios à saúde, relacionados ao aumento da concentração e disposição para a realização de tarefas ou exercícios físicos. Saiba mais. 

Indicado para:

  • Do esporte
  • Nutricionista
Ampliando a visão da suplementação nutricional oral no manejo dos efeitos colaterais

Alguns cuidados nutricionais são fundamentais para a melhora e redução dos desconfortos causados pelos efeitos colaterais dos tratamentos oncológicos. Quais tipos de suplementos são indicados? O que diz o Consenso de Nutrição Oncológica? Como suplementar pacientes com baixa aceitação alimentar? Leia mais.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
Veja mais

Vídeos

Gestão de Saúde

Gestão de Saúde no ambiente Extra-Hospitalar. Como fazer? Quem nos explica em detalhes são os profissionais de saúde Profa. Dra. Naira Lemos e Dra. Ana Beatriz Tommaso.

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Síndromes Demenciais

As profissionais de saúde, Dra. Cybelle Costa e a psicologa Cleofa Zenatti, trazem um conteúdo nesse vídeo sobre quais são as síndromes demenciais no idoso. Confira conosco!

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Disfagia e Desidratação

Disfagia e Desidratação no Idoso. O que fazer? Quem nos ensina contéudos importantes nesse vídeo é a Dra. Ana Beatriz Tomasso e a fono Luciane Soares.

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O cuidado fora do Hospital: Modelos de Atenção

O cuidado fora do Hospital: quais são os modelos de atenção? Assista a esse vídeo com o renomado Dr. João Toniolo, Dra. Priscilla Baptistão e Dr. José Campos, para enteder melhor sobre o tema.

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Transição Hospitalar Segura: Um modelo de assistência no AVC

Assista nesse vídeo sobre como realizar uma transição segura do ambiente hospitalar, para os pacientes no quadro de AVC. Com a Dra. Milene Ferreira.

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Organização de Cuidados

Organização de Cuidados no ambiente Extra-Hospitalar. Entenda as melhores práticas com os profissionais de saúde: Dra. Juliana Baretta, a fisio Monica Perrachini e TO Mariela Besse. 

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Manejo de Medicações

Assista ao vídeo que aborda sobre o Manejo de Medicações, no ambiente Extra-Hospitalar. Tema abordado pela farm. Patricia Ambrosio e Dr. Guilherme Cherpak.

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Plano de cuidados

Este material gravado aborda, o Plano de cuidados para os profissionais de saúde que trabalham no ambiente fora do hospital. Acesse e conheça o material desenvolvido pelo Dr. Luís Cláudio Marrochi e a geriatra, Dra. Ana Beatriz Tommaso.

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Cuidados no Final de Vida

Vídeo que aborda sobre quais são os cuidados que devemos ter com os pacientes ao final da vida, que são tratados no ambiente extra-hospitalar. O conteúdo foi administrado pela Dra. Ana Beatriz Tommaso e pela Nutricionista Amabile Guiotto Bezerra. 

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Infecção: Prevenção e Cuidados

Prevenção e cuidados de Infecções no ambiente extra-hospitalar. Assista ao vídeo e veja as orientações da Dra. Maisa Kairalla, Dra. Carolina Zenatti e do Dr. Roberto Muniz.

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Lesões Por Pressão

Conceitos e abordagens de Lesões Por Pressão no Idoso, que são tratados em ambiente extra-hospitalar. Quem nos explica mais sobre o assunto é o Dr. Adriano Mehl e a enfermeira Leticia Serpa.

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Sarcopenia: conceito e abordagem

Sarcopenia: conceito e abordagem, direcionado aos profissionais de saúde que atuam fora do ambiente hospitalar. As especialistas no tema Dra. Maria Cristina Gonzalez e Dra. Myrian Najas, trazem uma abordagem especial. Não perca!

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  • Enfermeiro
  • Nutricionista
Avaliação Nutricional e Indicadores na Prática

Avaliação Nutricional e Indicadores na Prática, direcionado aos profissionais de saúde que atuam no ambiente extra-hospitalar. Assunto discutido no vídeo com a Dra. Rosa Celano, Nut. Maria Carolina Gonçalves Dias e a Nut. Milena Volpi. Não perca!

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Oncologia e Oncogeriatria

Conteúdo direcionado aos profissionais de saúde que atuam no ambiente extra-hospitalar e que deseja conhecer mais sobre Oncologia e Oncogeriatria, com o Dr. Luiz Antonio Gil  Júnior e a nutri. Ana Paula Noronha Barrere. 

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  • Nutricionista
  • Oncologista
A Oncologia Moderna: O papel da nutrição para o cuidado integral

Conteúdo sobre a Oncologia Moderna: O papel da nutrição para o cuidado integral, direcionado a profissionais que atuam no ambiente extra-hospitalar. Com a Nutricionista Simone Kikuchi e a Dra. Ana Beatriz Tommaso.

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  • Médico
  • Nutricionista
  • Oncologista
Perda de Massa Óssea e Muscular

Perda de Massa Óssea e Muscular no paciente Idoso. O que fazer? Os especialistas no assunto nos ajudam. Assista a aula da Dra. Myriam Najas e Dra. Ana Beatriz Tommaso.

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  • Enfermeiro
  • Fonoaudiólogo
  • Nutricionista
Nutrição Enteral e Parenteral

Nutrição Enteral e Parenteral no ambiente extra-hospitalar, como conduzir o tema? Assista ao vídeo com o Dr. Thiago Gonçalves e a Nut. Flávia Fonseca e saiba mais.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Enfermeiro
  • Nutricionista
  • Fonoaudiólogo
Veja mais

Educação a Distância

Capacitação em Terapia Nutricional - Módulo 2

Curso que lhe permitirá uma visão prática e científica sobre a terapia Nutricional enteral nas diferentes doenças e agregamos dois módulos sobre Sustentabilidade na área da saúde e Nutrição, bem como indicações, guidelines, protocolos e indicadores de qualidade. Ele é apoiado pela SBNPE/BRASPEN e com certificado garantindo 6 pontos para prova de Título de Especialista em Terapia Nutricional.  

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
Aperfeiçoamento nas Doenças Inflamatórias Intestinais

Curso focado em Doenças Inflamatórias Intestinais (DII) apoiado pelo GEDIIB para profissionais de saúde interessados nas especificidades dessa doença. A grade de conteúdos foi montada com o intuito de trazer temas que auxiliarão no diagnóstico e tratamento desses pacientes, com aulas claras e práticas de profissionais especialistas em DIIs. Traz desde os aspectos clínicos aos cuidados com a nutrição nas fases da doença afim de facilitar o entendimento e a aplicabilidade dos conceitos no dia a dia.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Gastroenterologia
  • Coloproctologista
  • Pediatria
Estratégias práticas para o dia a dia do profissional da assistência extra-hospitalar

Curso apoiado pelo Gruppo Toniolo e pela SBGG-SP, trará ao longo de sete aulas, profissionais de diversas especialidades irão discutir de forma práticas o que existe de mais atual na assistência à saúde em ambiente extra hospitalar.

Indicado para:

  • Estudante
  • Profissional de saúde
Manejo multidisciplinar do diabetes

O curso de Manejo Multidisciplinar do Diabetes desenvolvido em parceria com a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) traz os principais tópicos voltados para controle e manejo do diabetes, através de uma abordagem multidisciplinar e prática para todos profissionais de saúde da área. O curso possui cinco aulas com conteúdo científico referenciado sobre o assunto. Ao final do curso, você receberá um certificado de conclusão de 3 horas com a assinatura dos representantes do Avante e SBD.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Endocrinologia
  • Farmacêutico
APLV & HMOs - Novas evidências

Confira o novo curso: HMO & APLV - novas evidências, conteúdo preparado e debatido por especialistas sobre novas publicações científicas que embasam a segurança e o benefício da inclusão de HMOs (2'FL e LNnT) em fórmulas infantis, na impossibilidade do aleitamento materno. Este é um curso destinado exclusivamente ao profissional de saúde formado, trata-se de um curso 100% gratuito e on demand. Aproveite para atualizar-se junto aos especialistas sobre o tema!

Indicado para:

  • Enfermeiro
  • Médico
  • Nutricionista
  • Farmacêutico
Academia Suplementação Nutricional - Módulo Básico

A suplementação nutricional é uma importante ferramenta na prática clínica pois auxilia na complementação da ingestão de micronutrientes importantes para a manutenção da saúde. Dessa forma, é importante que o profissional de saúde tenha acesso aos princípios essenciais para uma suplementação segura e eficaz.

Indicado para:

  • Profissional de saúde
  • Estudante
  • Médico
  • Nutricionista
  • Clínico geral
  • Nutrologia
  • Ginecologista/Obstetra
  • Gastroenterologia
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