Conteúdo exclusivo para profissionais e estudantes da área de saúde.
Descrição do curso
Curso apoiado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira, traz conteúdo atual e prático, com especialistas de diversas áreas, sobre terapia nutricional nos diferentes perfis de pacientes críticos.
Este curso aborda tudo o que o Residente de Terapia Intensiva precisa saber sobre os fundamentos de Terapia Nutricional no paciente crítico.
O curso de UTI 2.0: Como atender a necessidade nutricional individualizada do paciente crítico, em parceria com a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), abrange o manejo da terapia nutricional no paciente crítico em diversas situações. Em 9 aulas ministradas por profissionais referências, abordamos as individualidades desses pacientes que precisam de condutas diferenciadas. Após o término do curso e realizar a prova de conclusão, você poderá baixar um certificado que terá a chancela do Avante e AMIB.
Neste curso, o Intensivista agregará conhecimentos de gestão e qualidade para as UTIs de alta performance.
A experiência de um paciente que passa por internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) pode trazer impacto na qualidade de vida no pós-alta, contribuindo para o surgimento da Síndrome Pós-Cuidados Intensivos trazendo diversas sequelas. Saiba como o manejo nutricional pode contribuir na evolução deste quadro.
Cerca de 15% dos pacientes submetidos a cirurgias apresentam morbidade pós-operatória grave. 5 a 15% deles são readmitidos em 30 dias após a alta por complicações e, em média 4% deles perdem a vida antes de deixar o hospital. O controle das alterações metabólicas pode evitar até 50% dessas mortes e complicações. Saiba mais.
O músculo esquelético corresponde a 80% da massa celular corpórea de um adulto jovem e saudável. A lesão tecidual grave precipita uma tempestade de citocinas e hormônios contrarregulatórios que aumentam drasticamente o catabolismo muscular.
ESTRATÉGIAS EFETIVAS PARA MANTER O ESTADO NUTRICIONAL NA ONCOLOGIA Aula 1: Canabinóides em oncologia (Kelay Trentham, MS, EDN, CSO)
INTRODUÇÃO E OBJETIVOS As recomendações da ASPEN/SCCM de 2009 sobre o suporte nutricional em pacientes críticos adultos estabeleceram alvos calóricos e proteicos1.
O MODO FÁCIL DE ATINGIR A META PROTEICA VS O MODO COMPLICADO Modo complicado: Iniciar com fórmula enteral padrão + Preparar a suplementação proteica + Administrar a suplementação proteica + Lavar a sonda
A jornada do paciente em estado crítico começa na UTI e termina com a alta hospitalar, passando pela fase aguda, crônica e em muitos casos, pela fase cirúrgica. O estado nutricional em cada fase tem grande interferência na evolução clínica. Saiba mais sobre a terapia nutricional usada em cada um destas fases.
A terapia Nutricional deve ser considerada para todos os pacientes que permaneçam em UTI, principalmente por mais de 48 h.
Os avanços da medicina intensiva nos últimos anos vêm permitindo uma maior sobrevida aos pacientes, no entanto, muitos “sobreviventes” da UTI não voltam para casa e não conseguem recuperar seus estados de funcionalidade no pós-UTI e, em muitos casos esses pacientes podem necessitar de clínicas de reabilitação, cuidados de internação domiciliar e muitas vezes, não conseguem retornar a uma significativa qualidade de vida. Um número cada vez maior de pacientes que sobrevivem à UTI sofre de distúrbios funcionais prolongados e graves.¹ O momento adequado da terapia nutricional, quantidades calóricas e proteicas podem variar ao longo das diferentes fases da doença crítica e necessitam de atenção individualizada, levando-se em consideração o metabolismo da doença na fase aguda, na fase de recuperação e as perdas nitrogenadas de cada fase. A terapia nutricional é essencial, uma vez que as associações entre a nutrição e os melhores resultados têm sido relatados na literatura. Leia mais....